7 mortes bizarras
Acidente? Doença incurável? Velhice? Algumas pessoas acham simplesmente essas maneiras de morrer completamente desinteressantes e resolveram fazer algo diferente. Conheça 7 casos de pessoas que partiram desta para melhor de maneiras inacreditáveis.
1. Tentou provar que o vidro da janela do 24º andar era inquebrável e atirou-se lá de cima
Advogado adora ter razão. Em 1993, Gary Hoy quis provar a todos os seus colegas de escritório que o vidro da janela do Toronto-Dominion Centre era impossível de ser partido. E provou, mas do maneira errada.
O homem bateu tanto no vidro que ele saiu (inteiro) para fora da armação da janela. Resultado: Hoy caiu com o vidro inteiro do 24º andar.
2. Ele foi envenenado por um guarda-chuva desconhecido
A história do escritor búlgaro Georgi Markov é muito bizarra. Os seus textos que saíam nos jornais não agradaram o governo da época e ele começou a ser perseguido pela polícia secreta da Bulgária e pela KGB em 1978. Tentaram matar -lo duas vezes, mas só conseguiram na terceira vez.
Markov estava a atravessar a ponte de Waterloo para apanhar o autocarro para a BBC quando sentiu uma dor aguda na coxa, como se fosse uma picada de inseto. Olhou para trás e viu um homem a apanhar um guarda-chuva do chão, saindo a correr e a entrar num táxi. Horas depois ele começou a ter febre e foi para o hospital, vindo a falecer três dias depois. Causa da morte? Envenenamento por ricina. O assassino? Francesco “Piccadilly” Gullino. A arma do crime? Um guarda-chuva.
3. Overdose de sumo de cenoura
Dizem que cenoura faz bem aos olhos. Mas a sabedoria popular também diz que todo o excesso faz mal. O arqueólogo Basil Brown que o diga! A história conta que por volta de 1974 o homem ficou viciado na vida saudável e decidiu fazer uma dieta louca para limpar o organismo: beber 4 litros de sumo de cenoura por dia durante dez dias seguidos. Ele até terminou a meta, mas morreu dias depois, vítima de falência renal. Overdose de vitamina A.
4. Ele foi envenenado, baleado, baleado de novo, espancado, castrado e morreu afogado
Esta história é mais trágica do que inusitada. Mas vale, porque ninguém gostava mesmo deste homem. O místico russo Grigori Rasputin era odiado entre o povo e entre a nobreza. Em 1916, ele foi vítima de uma trama de parlamentares e aristocratas: envenenaram-no num jantar. Mas a úlcera de Rasputin expeliu todo o veneno. Então, o suposto bruxo foi fuzilado com onze tiros e não morreu. Foi castrado e continuou vivo. Daí, resolveram espancá-lo e atirá-lo inconsciente num rio, até que ele morreu – afogado.
5. Ele deu um tiro a si próprio sem querer enquanto tentava convencer o júri de que é possível matar por acidente
O democrata Clement Vallandigham lutou na Guerra Civil Americana e mesmo assim parece que não tinha muito jeito com as armas. Em 1871, aos 50 anos, Clement pegou num caso jurídico no qual defendia um homem acusado de atirar num rapaz numa briga de bar. A sua alegação dizia que era possível a vítima ter atirado em si mesma por acidente enquanto tentava tirar a pistola do bolso – e quis fazer uma demonstração ao júri.
Resultado: Clement realmente provou o seu ponto de vista, mas a que preço! A arma estava carregada e ele não resistiu ao ferimento.
6. Afogou-se numa enchente de cerveja
Nadar em cerveja pode ser o sonho de muito beberrão, mas a Enchente de Cerveja de Londres (1814) fez estragos. Vários reservatórios de cerveja da Meux and Company Brewery estouraram e mais de 1.470.000 litros da bebida formaram uma enxurrada que destruiu duas casas e ainda derrubou uma parede do pub Tavistock Arms, que veio a esmagar a funcionária Eleanor Cooper. Coitada!
7. Comeu demais num banquete em sua homenagem
Pois é, o filósofo francês Julien Offray de La Mettrie morreu em 1751 no meio de um banquete que o embaixador Frances Tirconnel ofereceu em sua homenagem. Além de ser pensador, La Mettrie também era médico e teria curado uma grave doença de Tirconnel. Comenta-se que La Mettrie quis mostrar a sua potência estomacal comendo um monte de patê de trufas. Resultado: desenvolveu uma forte febre que levou-lhe ao delírio e faleceu em seguida.
Agora, se você achou ridículo morrer em um evento em sua homenagem, saiba que existe outro caso: John Kendrick, respeitado capitão da Marinha americana, morreu em 1794 depois de ter vencido a Batalha de Kalauao, no Havaí. Quiseram fazer uma salva de tiros de canhão para comemorar. Um dos tiros acertou o deck do capitão. Triste história.